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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quem sou eu como professor?

Quem sou eu como professor?

            Na minha concepção todo professor é necessário trabalhar sempre despertando a curiosidade do educando e respeitando a bagagem do seu aprendizado anterior.
Um novo panorama social vem se apresentando atualmente, uma mudança de civilização, mentalidade e cultura o que nos confere novos pensamentos, novas técnicas e formas de construção de conhecimento. Toda e cada aula com prática de interação dentro do sistema de ensino.
            Hoje em dia, os professores aprendem ao mesmo tempo em que os estudantes. E isso não diminui o valor do professor, muito pelo contrário, temos aí uma grande e infindável tarefa, pois além de dominarmos os saberes disciplinares e as competências pedagógicas, trocamos experiências com os colegas, para produzir e reformular conceitos, mudar a forma de ensinar.
            Assim sou eu, professor e aprendiz. Aprendendo a construir novas competências de incentivador da aprendizagem e do pensamento, uma animador da inteligência coletiva, um gerenciador dos aprendizados, incentivando o intercâmbio dos saberes, através do uso das novas tecnologias e não apenas decorando regras. Mas, propor uma nova visão na forma de ensinar e aprender nem sempre é bem aceita, tanto pelos colegas quantos pelos próprios alunos, que mesmo concordando que apresentam dificuldades de aprendizagem na forma tradicional, ainda resistem na ideia de que se pode aprender de outras maneiras, pois aprendemos e ensinamos ao longo da vida e não apenas no ambiente escolar.

PLANO DE AULA 1

Tema: O valor da transformação a partir do teatro de sombras com música.
 A abordagem desta temática tem como referência o ato de criar, que é intrínseco ao homem e evolui sempre em novas formas através dos séculos.
            O século XXI, por ser considerado como o da era da revolução Tecnológica da formação de grandes centros urbanos é também o marco de muitos movimentos e tendências artísticas, dentre elas a interpretação ilustrativa a partir da música.
Para mostrar esta transformação, escolhemos músicas, que a seu modo recriaram o modo de agir, pensar, refletir, vivenciar das pessoas.
CRONOGRAMA DE TEMPO ESTIMADO: 1 a 2 aulas
DISCIPLINA A SER TRABALHADA: Artes
OBJETIVOS:
1.    Organizar imagens para analise
2.    Reconhecer as características por meio de ilustração.
3.    Observar a relação entre a arte, a música a imaginação e a realidade, investigando a música na arte de modo sensível.
4.    Experimentar e explorar as possibilidades das linguagens artísticas/ musicais.
5.    Interagir com materiais e procedimentos variados, utilizando-os em trabalhos pessoais.
METODOLOGIA:
1.    Passo: Divisão da turma em 2 grupos, estudos das ilustrações, por meio de imagens observadas em livros, revistas e jornais.
2.    Elaboração das imagens, interpretando as frases relativas às músicas escolhidas.
3.    Confecção das figuras, recortes e colagem das mesmas nos palitos.
4.    Ensaio para a apresentação do teatro de sombras.

CONTEUDOS:
Artes visuais - Elementos caracterizadores da Linguagem Visual.
Música - O som e seus elementos
Teatros - Habilidades Corporais e Movimentos. 


PLANO DE AULA 2:

Tema: (Utilização do filme: MEU NOME É RÁDIO)

Sinopse: O filme conta a história de um treinador, Jones (Ed Harris), que – conhecendo acidentalmente Rádio, dele se aproxima aos poucos. Rádio, amedrontado por ter sido sempre rejeitado, não o aceita totalmente. Um dia o jovem está passando pelo campo onde Jones treina o time da escola Hanna e a bola sai para a rua. Ele a retém para si, em vez de entregá-la de volta aos jogadores. Estes, mais tarde, vingam-se, amarrando o jovem e deixando-o no chão em um galpão. O treinador o salva e começa a protegê-lo, trazendo-o primeiro para ajudar o time e, mais adiante, levando-o à escola, apesar de alguns obstáculos criados pelas pessoas a sua volta. Jones enfrentará estes obstáculos e dará condições para que  James aos poucos se integre à comunidade e esta a ele, em franco processo de ganho recíproco.

Objetivos:       Levar os educandos a uma melhor compreensão dos nossos direitos e deveres, inclusive os direitos dos alunos portadores de necessidades especiais perante a escola, procurando envolvê-las nesse meio social;
                        Construir o conceito de inclusão;
 Valorizar-se a si mesmo e ao seu meio;
                        Identificar e caracterizar as diferenças existentes.

Temas transversais contemplados: Pluralidade Cultural; Ética e Cidadania.

Metodologias/Desenvolvimento:
                        Apresentação do Plano de Aula;
                        Apresentação, leitura e comentário da sinopse do filme “Meu Nome é Rádio”;
                        Exibição do filme;
                        Conversar com os alunos se o filme os agradou, o que acharam interessante, o que tiraram de lição para a sua vida;
                        Trabalho em equipe explicando a importância da humildade, amor ao próximo, etc. focando sempre a cidadania;
                        Problematizar com os alunos a falta de construção de rampas de acesso, corrimão, etc. em nossa cidade nos locais públicos e nas escolas;
                        Registrar em texto coletivo os conceitos construídos durante a execução das aulas sobre os seguintes tópicos:
  • Inclusão
  • Diferenças.

Recursos: Multimídias (filme);Cartolinas; Tinta Guache; Giz; Lápis de cor; Quadro Negro; Lápis; Borracha; Apontador; Papel A4.

Cronograma: 4 h/a.

Avaliação: A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades. Será observado o desempenho dos alunos, o envolvimento e a participação dos mesmos nas atividades propostas.
                                  














COMENTARIOS DOS  TEXTOS

Pingos nos is: a importância das comunidades em rede 

fatores, mas o principal é o rápido e irrestrito acesso à informação. A web possibilita que qualquer pessoa pesquise informações com muita agilidade e velocidade, algo quase sobrenatural para as gerações anteriores. 
A web democratizou a informação. Qualquer um pode compartilhar, gratuitamente, seus conhecimentos, suas experiências, seus casos particulares, gerando uma base de informação que ficará eternamente disponível para quem precisar. Isso só foi possível quando pessoas com as mesmas necessidades e crenças encontraram seu espaço para conversar e compartilhar informações.
 Esse é o conceito básico do crescimento global, das redes nacionais e internacionais. A Internet esta cada vez mais acessível, em todas as comunidades, isso faz, com que as pessoas recebam mais informações.  Na educação, a web é um suporte muito importante para atender as necessidades comunicativas, e ao acesso a elaboração de pesquisas em buscas de alternativas e idéias.

Produção do conhecimento em EAD: Um elo entre professor –     curso – aluno 
Na minha concepção com as novas Tecnologias da Informação e da Comunicação ouve uma grande mudança na educação. Através das ferramentas de comunicação, é importante ressaltar, que a troca de informações no processo de ensino-aprendizagem ocorreu uma grande mudança trazendo vantagens para o transmissor e ao receptor de conhecimento, sem se preocupar com a distância espaço e deslocamento para receber informações e conhecimento através da rede virtual.
No entanto a Educação a Distancia facilita mais acesso a redes virtuais buscando novas idéias troca de informações através de Correios Eletrônicos Fórum e Chat enfim vários meios de navegação. Em um curso à distância a socialização pode acontecer sessões de chat ou videoconferência, a partir de diálogos interativos que favoreçam o compartilhamento de experiências e por conseqüência, aumentam a confiança e disponibilidade entre os participantes.
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UNIDADE 2


1- Texto “Pingos nos is: a importância das comunidades em rede”, retirado do livro “O conhecimento em rede: como implantar projetos de inteligência coletiva”, escrito pelos professores Marcos Cavalcanti e Carlos Nepomuceno.


2- Texto “Produção do conhecimento em EAD”, disponível em


3- Texto “LEITURAS SOBRE HIPERTEXTO: trilhas para o pesquisador”, de Ana Elisa Ribeiro (2006), disponível em:



4- Texto “Contornos arquitetônicos”, de Maria Helena Pereira Dias, disponível em:

http://www.unicamp.br/~hans/mh/arquitet.html


5- Texto “O hipertexto no contexto educacional”, de Maria Helena Pereira Dias, disponível em:



6- Texto “Cadeias de conhecimento: dutos para a inteligência coletiva”, de Sérgio Storch, disponível em:


7- Artigo "A lesson is like a swiftly flowing river", de Catherine C. Lewis e Ineko Tsuchida, disponível em:



8- Notícia “Blog: diário (de aprendizagem) na rede”, de Paola Gentile, do site  “Nova Escola on line”, edição 173 - jun/2004, disponível em:


9- Texto “Num mundo wiki, uma escola idem - Parte I”, de Jaime Balbino, disponível em:



10- Entrevista com Stewart Mader – Wiki na educação. Disponível em:











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